O ASSALTO
A1 – Vamos assaltar as agências de banco do Congresso Nacional.
A2 – Não diga besteira. Não vamos perder tempo.
A1 – Como assim?
A2 – Lá dentro do Congresso Nacional. tem assaltantes saindo pelo ladrão.
O DESVIO DE VERBAS PÚBLICAS
POLÍTICO1 – Por que você está tão revoltado com o desvio de verbas públicas?
POLÍTICO2 – Ora, porque não recebi a minha parte.
NO HOSPITAL
AMIGO1 – Eu vim fazer uma visita a você no hospital.
AMIGO2 – Muito obrigado.
AMIGO1 = De nada, companheiro. Ah, não se esquerça de me convidar para o seu enterro.
EM BRASÍLIA
lLIXEIRO1 – Aonde eu coloco todo o lixo coletado na cidade?
LIXEIRO2 – No Congresso Nacionall
A PREGUIÇA
AMIGO1 – O Panfúcio tinha tanta preguiça, tanta preguiça que…
AMIGO2 – Como assim?
AMIGO1 – Imagina, ele era tão preguiçoso, tão preguisoço mesmo, que, quando morreu, não teve coragem de entrar no caixão. Foi precioso as pessoas colocá-lo lá.
NO HOTEL
AMIGO1 – É tanta sujeira no hotel do Calixto, que o prato preferido e baião ded dois.
AMIGO2 – Arroz com feijão misturados?:
AMIGO1 – Não, arroz com moscas.
BRASÍLIA
AMIGO1 = Brasília é comparada a um grande computador.
AMIGO2 – Como assim?
AMIGO1 – O palácio do planalto é o HD.
AMIGO 2 – E os ministérios?
AMIGO1 – As pastas de arquivo.
AMIGO2 – E o Congresso Nacional?
AMIGO1 – O mouse e a lixeira.
BRASÍLIA
AMIGO1 – Como se chamam as bocas de lobos em Brasília?
AMIGO2 – Ah, esta pergunta é muito fácil.
AMIGO1 – Então, diga.
AMIGO2 – Bocas de corruptos
A PREGUIÇA
AMIGO1 – Se você quer arranjar um emprego, precisamos saber da sua vida preguessa.
AMIGO1 – Hum, não está fácil. Eu posso apresentar a minha vida preguiça?
CONGRESSO NACIONAL
ELEITOR1 – No Congresso Nacional, há o Departamento de Pessoal(DP)?
ELEITOR2 – Sim. Há também o Departamento de Propina(DP).
MORADA NOVA
AMIGO1 – Vou arranjar uma morada nova para você em uma área nobre da cidade
AMIGO2 – Onde fica esta área nobre?
AMIGO1 – No cemitério.
TID
AMIGO1 – No Brasil há tráfico internacional de drogas?
AMIGO2 – E de corruptos também.
BRASÍLIA
AMIGO1 – Em Brasília, tivemos um surto de febre amarela.
AMIGO2 – E de políticos corruptos também.
A VELA
AMIGO1 – O amigo tem muitas preocupações com o estado de saúde de seu pai.
AMIGO2 – A única preocupação, que eu tenho com meu pai, é que ele morra sem vela na mão.
ÁREA DE RISCO
AMIGO1 – Em São Paulo, há, no centro da cidade, um área de risco chamada cracolândia.
AMIGO2 – E em Brasília, no centro da cidade, uma área de risco chamada corruplândia.
CONGRESSO NACIONAL
ELEITOR1 – No Congresso Nacional, há o voto de Minerva?
ELEITOR2 -E o voto de corrupto também.
A VACINA
ELEITOR1 – Os parlamentares tomaram a vacina contra a corrupção, mas continuam corruptos.
ELEITOR – Eles justificam dizendo que as vacinas estavam vencidas.
A PROPINA
ELEITOR1 – O deputado disse que recebe a propina pela caixão 2.
ELEITOR2 – Caixão 2 ou caixa 2?
ELEITOR1 – Caixão 2.
ELEITOR2 = Como assim?
ELEITOR – O deputado recebe propina até de quem já morreu.
O EMPREGO
DEPUTADO – Você vai sair do palácio do planalto e vai trabalhar no Congresso Nacional
ELEITOR – Pelo amor de Deus, não faça isto comigo, deputado
DEPUTADO – Como assim?
ELEITOR – O Senhor vai me tirar de um ninho de cobras e me colocar em um ninho de ratos!
O EMPURRA, EMPURRA
ELEITOR1 – Os parlamentares não resolvem os problemas do povo. Ficam empurrando os problemas com a barriga.
ELEITOR2 – É verdade, amigo. Eles só não empurram com a barriga a corrupção.
ELEITOR1 – Como assim?
ELEITOR2 – A corrupção, eles não empurram com a barriga, mas comem a corrupção com a barriga.
OS ANIVERSÁRIOS
ELEITOR1 – Nos aniversários dos parlamentares. os bolos são confeitados?
ELEITOR2 – Não. Nos aniversários dos parlamentares, os bolos são “CORRUPTADOS”.
O DITADO
ELEITOR 1 – No Ceará tem um ditado que diz assim: “Cada macaco no seu galho”.
ELEITOR 2 – Em Brasília é diferente.
ELEITOR1 – Como assim?
ELEITOR 2 – Em Brasília tem um ditado que diz assim: “Cada macaco no seu galho, e cada corrupto no seu gabinete.
NA ESCOLA DE LÍNGUAS
ESTUDANTE1 – Como vai o seu Inglês?
ESTUDANTE2 – Bem, o meu Inglês não é tão bom. Mas eu já me viro em um aeroporto, em um restaurante, em uma farmácia, em um mercado, em um cemitério, e em outros lugares.
ESTUDANTE1 – Até em cemitério, você é capaz de falar Inglês, como assim?
ESTUDANTE2 – Como no cemitério é muito calmo, eu sou capaz de conversar em Inglês com os defuntos
MORTE SÚBITA
AMIGO1 – Amigo, você soube que o deputado Galego morreu de repente?
AMIGO2 – Oh, não! Teve uma parada cardíaca?
AMIGO1 – Não, o deputado teve uma corrida corrupta.